Todos nós temos o nosso próprio paraíso*

domingo, 3 de julho de 2011


Por muitos textos que escreva, o máximo que poderei viver contigo não passará de palavras. Palavras essas de alegria ou de tristeza. De saudade ou de recordação. Palavras que formam uma história, um conto-de-fadas. Mas no fundo, pouco interessam. Afinal, nunca passarão disso. De que me vale sonhar se há sonhos que são míseras fantasias e que nunca se realizarão? Esta é a realidade, a que bem cedo enfrentei. Tu impulsionas-me a sonhar, mas também me obrigas a encarar a realidade. O sonho é mágico, a realidade é dura e, por vezes, torna-se escura.
Não posso avançar mais na tua direcção, porque quanto mais me aproximo de ti, mais lançada para o abismo fico. É como se estivesses de um lado de um rio e não houvesse nenhuma ponte nem nenhum barco que me levasse até ti. Quem sabe se não é o melhor assim...Venero-te por seres como és, odeio-te por seres impossível...

(eu hoje andei em limpezas e deve-se ter aglomerado muito pó aqui dentro e sai-me este texto*.* mas no fundo foi mais do que sentido!*.*)

6 comentários:

  1. Querida, regalo-te com um mimo que se encontra no meu blog:)
    beijinhos

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  2. Muito sentido, apesar de triste.
    As vezs os impossiveis somos nos que criamos, nada e impossivel querida, luta por isso :)
    beijinhos *
    marta, meu mundo cor de rosa

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